terça-feira, 31 de julho de 2012

A Cidade

Oi pessoal!

Estou de volta pra postar mais uma coisinha aqui no blog. Faz um tempo que penso e discuto esse tema; sobre o que faz uma cidade ser querida pela população que ali reside.

Sendo de Brasília, sempre convivi com pessoas das mais variadas regiões do país e com suas impressões sobre a cidade; de como elas se sentem aqui e como era em suas cidades natais. Essas opiniões são as mais divididas, mas vejo um grande número de pessoas desgostosas com Brasília.

Ontem, assistindo o filme do Batman The Dark Knight Rises, veio a ideia desse post. Afinal (só prossiga nesse parágrafo se você assisitiu o filme, spoiler's warning!) um dos temas levantados foi a tomada da cidade pela população que ali reside. Agora eu faço um paralelo e pergunto se a população de Brasília já tomou posse de sua cidade.

Uma singela homenagem ao Batman

Como minha opinião, acho que a capital do país com todas as suas curvas e belos edifícios, marcos de um período estético, pode ser impessoal. Tão impessoal que não cria um vínculo com seus habitantes. E como pode ser assim numa cidade planejada? Será que esse planejamento foi excessivo, tão excessivo que faz as pessoas de fora preferirem o caos urbano, mas orgânico, criado pelo próprio povo, do que morar naquilo que poderia a melhor cidade já criada? Não tenho essas respostas... Meus leitores, existe realmente essa linha de pensamento? Isso existe?

Colaborem, deixem suas opiniões nos comentários. Vamos construir essa Casa de Biscoito, deixá-la com a nossa cara. Até mais.

terça-feira, 17 de julho de 2012

Novo Rumo


Faz tempo que não escrevo nada aqui, mais precisamente 1 ano, 4 meses e 4 dias. Nesse período todo, várias vezes pensei sobre o blog e sobre o que poderia escrever. A maioria desses pensamentos foi infrutífera, não conseguia achar nada sobre o que postar.

Nesse cenário de bloqueio criativo veio a reflexão do motivo de eu começar um blog. Eu comecei depois de ver o filme “Julie e Julia” (acho um filme fantástico!); mas o que mexeu em mim, nessa época, pra eu querer começar o meu próprio blog? Depois de muito pensar e ler coisas por aí, acabei descobrindo que não foi a comida e nem a decoração e sim um desejo de exprimir aquilo que eu passava no momento. De achar um lugar onde colocar minhas ideias, minhas vontades, expressar aquilo que eu gosto, aquilo que eu sou. E como todo o mundo eu deixei de olhar as coisas do mesmo ângulo. Ainda gosto das mesmas coisas, mas agora as enxergo de uma forma diferente como uma nova visão do mundo.

Bem, se tem algo que eu gosto, é de ver um filme de vez em quando, ontem fui assistir a “O Espetacular Homem-Aranha” e acabei tocado (sempre me emociono com filmes desse tipo) por algumas situações e refleti sobre mim, sobre como estou hoje em dia, sobre o blog. Resolvi, no final, mudar um pouco o rumo do que eu estava postando. De agora em diante, vou fazer exatamente o que Casa de Biscoito significava no início e que eu nunca tinha conseguido transmitir para vocês.

Quero algo exatamente como uma casa de biscoito, toda emperiquitada, decorada com glacê, calda de açúcar, confeitos e todos os sabores deliciosos e maravilhosos que pode ser a vida. Em outro sentido, também haverá toda a fragilidade do açúcar que se desfaz com a simples presença da água. Como a nossa fragilidade humana, dos nossos sentimentos, dos nossos sonhos não realizados, das nossas dificuldades na vida.

Enfim, vou ficando por aqui. Sei que posts grandes não são aprazíveis e acho que já me alonguei o suficiente. Espero que todos (se houver alguém que lê o blog) gostem desse novo/velho rumo e que continuem comigo.

Até mais... Fica um desenho de uma casinha de biscoito pra vocês.